5 dicas para seu estabelecimento conquistar a Geração Z
a Geração Z está transformando a forma como consumimos alimentos, e se você é dono de uma loja ou restaurante, a pergunta que...
introdução alimentar dos bebês é um momento de descobertas tanto para as crianças, quanto para os pais. é o primeiro momento delas com alimentos sólidos, com texturas e sabores diferentes e esses momentos podem gerar muita diversão para a família.
são situações únicas, cada alimento novo é uma descoberta. porém, o processo também é novo para o organismo da criança, então algumas instruções precisam ser seguidas e algumas dicas podem facilitar e deixar o momento mais leve e sem muita apreensão dos pais.
atualmente a introdução pode começar aos seis meses de vida, mas você sabia que há 30 anos ela começava aos quatro meses? porém, com muitos estudos, se percebeu que isso não era mais o indicado, pois o organismo da criança ainda não está tão desenvolvido.
confira algumas dicas para facilitar a introdução alimentar do seu bebê!
é então a partir dos seis meses que o sistema digestivo do bebê está mais maduro para receber alimentos, que podem começar a interagir com seus primeiros alimentos sólidos. nessa idade, elas também passam a ter necessidade de novos nutrientes e são os alimentos e principalmente os vegetais que fazem essa função.
além do organismo mais desenvolvido, os bebês começam a criar um pouco mais de independência. o corpo vai ganhando mais sustentação e eles passam a se sentar sozinhos e firmar a cabeça. para a introdução, é importante essa sustentação para facilitar o processo de deglutição e evitar o engasgo com os alimentos.
aos seis meses os bebês também começam a segurar objetos com as mãos e desenvolvem um interesse pela comida. nesse momento, também começam a colocar objetos na boca e fazer movimentos semelhantes à mastigação.
a introdução alimentar é o primeiro passo para uma alimentação saudável. até o primeiro ano de vida, o leite materno ou as fórmulas semelhantes ainda serão as principais fontes de nutrientes do bebê, logo, os vegetais chegam como complemento da alimentação e a descoberta dos sabores.
é por isso que o ideal, de acordo com pediatras e especialistas, é que a introdução comece com o oferecimento de frutas, verduras e legumes, para a criança começar a se ambientar. além disso, quando o hábito de oferecer os vegetais começa desde cedo, fica mais fácil manter durante os próximos anos.
os pais são os facilitadores e a porta de entrada das crianças aos alimentos, por isso são orientados a manter esses hábitos saudáveis para prevenir a obesidade infantil, principalmente a partir do primeiro ano de vida. é nessa idade que a criança pode se alimentar com as mesmas comidas que os pais e nesse ponto, é necessária uma influência positiva.
por isso, o ideal é que o primeiro contato dos bebês seja com vegetais e depois seja possível inserir arroz, feijão, proteínas e demais nutrientes para formar uma refeição completa. e assim, é preciso manter essas refeições principalmente no almoço e na janta, delimitando e apresentando a elas os horários corretos para se alimentar.
apesar de serem momentos únicos de descoberta e diversão, também podem ser cheios de desafios e muito cuidado e atenção. o primeiro deles é quanto ao reflexo de engasgo das crianças. como são os primeiros contatos, eles podem engolir pedaços grandes demais quando são oferecidos os vegetais inteiros, e até fazer caretas por estranhar os sabores.
da mesma forma, para manter uma alimentação saudável para a criança, seria muito mais fácil se a própria família já tivesse esse hábito. então, fazer essa mudança, caso a alimentação dos pais não seja tão saudável, pode ser mais um desafio a se passar.
ainda, a introdução alimentar gera expectativa nos pais e por ser novidade para os bebês, pode ser que eles estranhem e não queiram se alimentar tanto, o que pode gerar frustrações. o ideal é não desistir de oferecer, mas entender o tempo da criança.
para começar a introdução alimentar existem diversos métodos e o melhor será sempre aquele que o seu bebê se adaptar. é legal que os pais testem todos os métodos e observem as reações. conheça cada uma delas:
a papinha é a tradicional forma de alimentar o seu bebê e consiste em amassar ou bater os alimentos no liquidificador para deixá-los mais pastosos. esse é um método mais ágil, em que os próprios pais levam a comida à boca da criança.
porém, neste método os bebês perdem um pouco a independência e deixam de conhecer os alimentos que estão ingerindo. eles também não conhecem as texturas e os sabores separados, quando é feita uma papinha com mais de um vegetal.
esse método vem do termo baby-led eeaning, traduzido como “desmame guiado pelo bebê”, e compete em oferecer os alimentos inteiros ou em pedaços, para que a criança comece a conhecer aquilo que ele está ingerindo e assim descubra de fato as texturas e os sabores.
com isso, eles desenvolvem mais a sua autonomia, pois precisam pegar os alimentos e levar até a boca, além de permitir que eles interajam.
uma outra opção é fazer um mini prato feito para os bebês, como se fosse uma suposta imitação do prato dos adultos. nele, você pode misturar os dois primeiros métodos e introduzir mais a criança na rotina alimentar da família.
no início, vale lembrar, que o ideal é oferecer vegetais e nada de industrializados, então o prato deve ser adaptado ao bebê, ou pode ser um incentivo para que os pais comam alimentos mais saudáveis.
a alimentação das famílias se torna ainda mais saudável quando são acompanhadas de uma ação sustentável. e é aqui que a Food To Save entra oferecendo alimentos não convencionais que seriam desperdiçados para receber uma nova família.
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